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Então eu resolvi explorar ou o uso da intuição no conhecimento de idiomas e na compreensão de como as palavras funcionam. E quando a gente propõe algo muito diferente do usual é sempre bom situar bem do que exatamente estamos falando. Aplicar a intuição na compreensão da comunicação, de como a comunicação ocorre, envolve em primeiro lugar compreender bem o que significa intuição.

A raiz da palavra intuição é formada de duas ideias: -tuição, “ver olhar para” e in- “dentro, interior”. Isso quer dizer que intuição, na formação da palavra, é “um olhar para dentro”. Claro, estamos falando da origem da palavra; “intuição” há de ser bem mais do que isso. Mas os conceitos que estão envolvidos em um nome sempre esclarecem um pouco mais sobre o que aquele nome significa, ajudando a entender até mesmo por que alguém um dia resolveu tirar do anonimato alguma coisa e fazer ela nascer, dando-lhe um nome. Por que eu resolvi usar a ideia de “intuição” para identificar os recursos que criei com o objetivo de dar mais poder a nós, aprendizes de idiomas? E como que “olhar para dentro” pode aumentar meu poder? Olhar dentro de quê?

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Quando eu penso no conhecimento de um idioma estrangeiro é porque eu já falo um idioma, a minha língua materna. Existe um conhecimento surpreendentemente vasto e exato envolvido no conhecimento que eu tenho da minha língua materna. Quando digo “eu”, me refiro a todos nós. Todo o ser humano falante ou conhecedor de uma língua tem um conhecimento imenso dentro de si. É um conhecimento altamente confiável, esse que envolve a língua que nascemos falando. Esse conhecimento é tão perfeito, tão confiável, que temos só muito raramente a oportunidade de avaliar sua profundidade e amplitude. Ele está em tudo. Ele forma tudo. Nossa relação com o mundo, com os outros, conosco mesmos. E por quê? Porque usamos a palavra de forma intuitiva. Não tenho de pensar para dizer alguma coisa. Eu simplesmente digo o que quero ou preciso. Passamos a vida inteira usando a palavra sem nos darmos conta desse aparato disponível que é a língua e que permite comunicar qualquer coisa a qualquer momento e sempre (quase) sem pensar. Mas espere aí – E se eu começar a investigar tudo que eu sei sem saber que sei, será que isso me ajuda a entender melhor a comunicação, a palavra e as línguas? Será que se eu olhar para dentro – usar a minha intuição – consigo descobrir fatos, traços, características e o funcionamento da linguagem, algo que pode me ajudar a melhorar meu uso da palavra e ainda aprender uma língua estrangeira?

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O olhar para dentro quando você está falando do conhecimento da palavra significa observar, conscientizar, dar-se conta de algo. Observar como as palavras funcionam, de que tipo são, como se organizam. Tomar consciência de que são de tipos diferentes – não muitos, ainda bem – e fazem coisas diferentes, porém previsíveis. Eu posso acessar o conhecimento que tenho, literalmente na ponta da língua – para fazer sentido desse sistema magnífico que uso todos os dias sem me dar conta. E aqui entra a parte do poder. Porque não é o poder que eu vou passar a ter. Esse é um poder que eu já tenho mas que não uso e não acesso porque não estou consciente dele. Nessas horas gosto muito de usar a história do Patinho Feio. Lembra? Que o Patinho Feio foi rejeitado pela mamãe pata ei seus irmãozinhos patinhos? Pois como diz seu nome, ele era feio. No final da história, o Patinho Feio entende que sua feiura era parte de seu processo de crescimento para se tornar no que ele sempre foi, um belo, elegante e majestoso cisne real. Ele foi feio como uma etapa, ele foi feio por não saber quem ele era. Se soubesse, aceitaria que aquilo de ser feio era passageiro, certo? Se alguém tivesse chegado para o Patinho e dito, “Enquanto você for pequeno, as suas penas serão curtas, de cor estranha, e você vai andar desajeitado, mas isso é só uma preparação para mais tarde você ter penas longas e alvas, e nadar e andar com majestade”, será que ele teria tido toda aquela crise de rejeição? Será que ele teria sido rejeitado pela mamãe pata e seus irmãozinhos? E mesmo tendo sido, que importância ele teria dado a isso, sabendo quem ele era?

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Aplicar e desfrutar dos conhecimentos intuitivos da palavra para entender como funcionam as línguas é algo parecido com a descoberta que o Patinho Feio faz sobre sua natureza de cisne real, quando no fim da história ele já cresceu e vê a si mesmo na superfície de um lago, e se surpreende com sua beleza. Todos cantam para ele. Eu adorava essa parte do disco que ouvia repetidamente quando era criança. Na história, é a beleza do dar-se conta que entra em ação. Aqui, acessar a intuição sobre a palavra é motivo de muita surpresa tambeem, isso eu posso garantir a você. E essa surpresa é o que me relatam os meus leitores, do meu livro Uma Gramática Intuitiva – liberte-se das Regras e Tome Posse da Língua que Você Fala.

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Não é toa que quando se quer desmantelar, desestruturar e desempoderar uma comunidade, uma sociedade, um país, uma cultura, o primeiro passo é fazer com que as pessoas ali se desconectem da sua palavra. Algo como desaprender a própria língua, claro, não deixando de usá-la, mas não mais enxergando o poder que ela contém, que dirá fazendo uso desse poder. 1984, a história de onde a televisão tirou a inspiração para dar o nome de Big Brother aos programas de reality show (escrita em 1949 pelo escritor inglês George Orwell) tem um outro elemento de ficção que a mim assusta tanto – ou mais – do que a existência de um Grande Irmão que tudo vê (por isso o nome dado ao programa). Orwell introduz a Newspeak, que na tradução para o português ficou com o nome de Novilíngua. A Novilíngua consiste em um projeto governamental segundo o qual a cada novo artigo publicado pelos órgãos da imprensa, conceitos existentes são fundidos, simplificados e por fim retirados. A Novilíngua é um esforço consciente do governo do estado fictício do romance 1984 para que as pessoas tenham cada vez menos palavras – cada vez menos conceitos – para descrever a sua realidade, para fazer sentido das coisas com a palavra. Fazer sentido das coisas com a palavra = pensar. Não há como pensar sem palavras…

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Entende como a ideia de poder através da palavra se alinha com a ideia de que podemos olhar dentro – conhecer nosso uso da palavra – e usar a intuição para acessar a riqueza de conhecimento instalado que cada um de nós tem disponível? Sabe onde entra a língua estrangeira nessa conversa? Ocorre que quando entendemos como uma língua funciona realmente, entendemos como todas as outras línguas funcionam. Esse é o primeiro ponto, mas há outros. O uso da intuição para nos tornarmos conscientes do funcionamento da palavra tem o beneficio adicional de descomplicar e trazer para uma dimensão concreta e acessível o conhecimento de qualquer idioma. Não do idioma em si – não vou fazer o discurso do milagre, pois não acredito nisso – mas dos princípios por trás dos idiomas, os princípios por trás do uso da palavra. Não há como negar, quando entendemos os princípios de alguma coisa, a ausência do mistério sobre o que quer que seja nos empodera, capacita e ilumina.

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A intuição aplicada ao desenvolvimento do nosso conhecimento de inglês permite que a gente acelere muito a compreensão das semelhanças e das diferenças entre as línguas – português, que sabemos (sim! Intuitivamente sabemos tudo!! Ou não falamos uns com os outros todos os dias, em português??), e inglês, que queremos aprender ou melhorar. Várias etapas são simplificadas e aceleradas. Muita coisa fica lógica, muita diferença fica gritante. Claro, existe uma técnica e uma forma de fazer isso, que não é o assunto aqui, e que tem anos – muitos – de trabalho por trias, livros, estudo, experiência, queimação de mufa… para ser como hoje é. O que a intuição aplicada a aprender inglês permite, então? Que a gente entenda o que faz quando forma uma frase e assim se sinta apto a fazer frases sem o medo habitual de andar em terreno desconhecido e fazer bobagem. A intuição também faz uma ponte entre o que eu sou e tenho – português – e o que eu quero ser e ter – inglês. Assim, sabendo o que eu tenho disponível, consigo construir algo mais. Tenho uma base. Um início. Um “possível”. Se por outro lado, nego que sei, que tenho (qual brasileiro acredita que sabe português, hein?!) , como, gente, pelo raciocínio mais lógico que se possa fazer, eu vou conseguir desenvolver algo ali, no vazio, no “eu não sei português”??

http://www.jornalopcao.com.br/entrevistas/o-portugues-brasileiro-precisa-ser-reconhecido-como-uma-nova-lingua-e-isso-e-uma-decisao-politica-37991/
http://www.jornalopcao.com.br/entrevistas/o-portugues-brasileiro-precisa-ser-reconhecido-como-uma-nova-lingua-e-isso-e-uma-decisao-politica-37991/

A opção de pensar sobre a palavra é muito libertadora. E já adianto que nada tem a ver com regras gramaticais. As regras são externas, de fora para dentro. Elas são uma imposição. A gramática intuitiva é natural, de dentro para fora. Ela já é – não precisa ser adquirida, só entendida, conscientizada. Com a Conectação, que é a abordagem em que aplico a intuição e as perguntas do dia a dia para entender a palavra e aprender e ensinar a língua inglesa, pensar sobre a palavra ganha uma finalidade muito prática e objetiva. Como disse no inicio do meu post, estou propondo algo bem diferente do que todos estamos acostumados. Não falo em resultados surpreendentes, falo em novos pensamentos e empoderamento que fazem a ponte e a diferença para resultados surpreendentes. De todos os tipos, relacionados com uma nova maneira de pensar. “Ele não é pato, ele não é feio, ele é hoje um cisne real…”

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Se você quiser ter uma compreensão prática da intuição aplicada a compreensão das palavras, dê uma olhada nas vivências a seguir, retiradas do meu livro, Uma Gramática intuitiva.

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O que é a Gramática Intuitiva

Para entender a nossa Gramática Intuitiva, reuni alguns exercícios que têm como objetivo revelar o conhecimento que trazemos conosco e do qual de um modo geral não estamos conscientes.
Ao longo deste capítulo e dos seguintes, que descrevem os conceitos básicos da Gramatica Intuitiva, você vai observar que existe uma relação entre nossos conhecimentos intuitivos da língua e aquilo que aprendemos sobre gramática na escola. Essa relação não é sempre evidente ou necessária, mas ela esclarece, organiza e valoriza o que para muitos de nós foi, por muito tempo, um conteúdo sem utilidade prática. Mais adiante, quando virmos a relação entre a Gramática Intuitiva e a Normativa, da escola, e indicarmos suas semelhanças, teremos uma oportunidade renovada para maior autonomia e autoridade no uso do nosso idioma.
A palavra-chave em todo o nosso trabalho é consciência: da língua, do papel das palavras, da forma como as empregamos.

Consciência da língua

As línguas são códigos

As línguas são ao mesmo tempo muitas coisas, e servem a muitos níveis de análise como um riquíssimo campo para investigar a natureza humana. Mas, em meio a toda a complexidade e diversidade de análise a que as línguas se prestam, podemos simplesmente compreendê-las como os códigos que elas, sem dúvida alguma, são.
Grosso modo, as coisas recebem nomes, os nomes são colocados em determinada ordem, e quem souber entender aqueles nomes, postos naquela determinada ordem, e souber produzir/interpretar os sons articulados que geram a representação daquelas coisas, na maneira de falar específica de determinada comunidade, entende o conteúdo da comunicação.

Exercício E02: observe alguns exemplos de comunicações em línguas diferentes, transliteradas (escritas em nossos caracteres, romanos) ou não, assinalando as palavras conhecidas nas frases a seguir.

  1. La Municipalidad decidió retirar los colectivos por seguridad.
  2. Namaewa Kurisuchina desu.
  3. Les livres seront toujours utiles, on croit.
  4. Estamos sempre aprendendo alguma coisa.
  5. She attended a long lecture yesterday.

Tradução das frases: 1.O município decidiu retirar os ônibus de circulação por questões de segurança. (espanhol) 2.Meu nome é Cristina. (japonês transliterado) 3.Os livros serão sempre úteis, acredita-se. (francês) 5.Ela assistiu a uma longa palestra ontem. (inglês)

Comentário C02

  • Na frase 1 há palavras familiares, algumas das quais, como “muncipalidad” (município) e “colectivo” (ônibus), que não querem dizer exatamente o mesmo que em português, mas que, no contexto maior da notícia do jornal de que foram retiradas, provavelmente seriam compreendidas – senão exatamente pelo que significam, então pelo menos bastante relacionadas com seus verdadeiros significados. O “código” espanhol, sobretudo escrito, é familiar para quem fala português.
  • Na frase 2 não há, ao menos aparentemente, palavras familiares. Nem sombra disso. Contudo, a palavra “Kurisuchina” é a versão japonesa para o nome “Cristina”. Devido à enorme diferença entre português e japonês, mesmo uma palavra familiar, como um nome próprio, acaba por ganhar uma aparência estranha. E uma fala simples, como “Meu nome é Cristina”, não traz nada de conhecido. O “código” japonês só faz algum sentido depois de estudos para interpretá-lo.
  • Na frase 3, em francês, há palavras que lembram palavras de português, o nosso “código” natural, como “livres”, que apesar da semelhança com “livre” (relacionado a liberdade), significa “livros”, e “utiles” (úteis).
  • Na frase 4 estamos completamente à vontade, pois dominamos perfeitamente o código “português”.
  • Na frase 5, podemos ser pegos por palavras que parecem conhecidas mas não são, como “attend” (assistir) ou “lecture” (palestra).

As comunidades das diferentes culturas, falantes de diversas línguas, têm suas convenções, dão nomes diferentes às coisas e organizam esses nomes de modos diferentes.
Veja como fica o mesmo objeto, “cadeira”, em outras línguas:

Stuhl (ale)- chair (ing) – chaise (fra) – silla (esp - いす(jap) (issu)- ...
Stuhl (ale)- chair (ing) – chaise (fra) – silla (esp – いす(jap) (issu)- …

 

De alguma semelhança até semelhança nenhuma, um objeto do nosso dia a dia recebe nomes diversos entre si. Essa diversidade é tão ampla quanto podem ser os pontos de vistas das pessoas, nas diferentes culturas a que pertencem e das quais compartilham. De certa forma, uma língua é um ponto de vista sobre a realidade, pois através das línguas a realidade – que aqui é tudo que nos cerca e que tem um nome – é codificada e delimitada de modos diferentes.
As línguas ou códigos linguísticos são um instrumento utilizado para que exista a comunicação dentro da realidade de cada comunidade. Na condição de código, as línguas têm peças, partes fundamentais. Para entendermos como elas funcionam, é bom podermos entender essas peças separadamente. Veja a seguir um exercício para revelar nossos conhecimentos intuitivos acerca dessas peças ou partes fundamentais.


Vamos nos afastar daquilo que as palavras fazem isoladamente na frase para identificar aquilo que comunicam, sem no entanto perder de vista a sua ordem e organização na formação da frase, a qual por sua vez se mantém em relação com as nossas já conhecidas categorias. Por exemplo, uma maneira de fazer as coisas terá sempre a ver com a parte da frase que expressa esse fazer, o verbo, mesmo que não seja exatamente uma maneira que estejamos comunicando: pode ser um momento ( conversar “hoje”, “até o final do dia”, “em uma semana”, …) , ou um espaço (esperar “aqui”, “entre as colunas”, “durante a consulta”,…) ou um motivo (estudar “para aprender”, …) . Do mesmo modo, uma característica terá sempre a ver com uma coisa, mesmo que não seja exatamente uma característica da forma como normalmente a compreendemos: veja, por exemplo, a expressão “a cadeira no canto da sala”. Você não concluiria naturalmente que “no canto” é característica da cadeira nem que “da sala” é característica do canto; pensaria, talvez, que são sua localização ou descrição. Porém, para organizar essas informações, do ponto de vista das relações entre as palavras, grupos de palavras e seus significados, podemos facilmente entendê-las como sendo as características de “cadeira” e “canto”, respectivamente.

Vivência E18: Como você agruparia as perguntas da coluna da direita de acordo com as categorias? Pense sobre respostas usuais para as perguntas apresentadas. Por exemplo, a pergunta QUEM? indaga sobre uma pessoa, independentemente de contexto. A pergunta FAZ O QUÊ? indaga sobre um fazer, um verbo, e assim por diante. Com as respostas em mente, relacione as colunas numerando a da direita conforme a numeração de 1 a 4, que esta à esquerda. Confira suas respostas na tabela fornecida mais abaixo.

[one_half boxed=”true”]

  1. uma coisa ou uma pessoa ou um lugar
  2. um fazer – ocupa o mesmo lugar que faço, fiz, fazem, fizeram,… – o que uma coisa ou uma pessoa ou um lugar faz, fez, fará,… ou o que acontece
  3. uma característica de uma coisa ou uma pessoa ou lugar – como é
  4. a maneira como quem ou o que faz ou como algo acontece; como ou onde ou quando faz ou acontece.

[/one_half]

[one_half_last boxed=”true”]

( ) FICA FAZENDO O QUÊ?

( ) QUEM?

( ) PODE FAZER O QUÊ?

( ) QUANDO?

( ) ONDE?

( ) QUAL?

( ) QUANTO TEMPO?

( ) DE QUEM?

( ) O QUÊ?

( ) COM QUE FREQUÊNCIA?

… [/one_half_last]

Chave:
1- Quem? / O quê? / Qual?; 2 – Fica fazendo o quê? / Pode fazer o quê?; 3- De quem?; 4- Quando? / Onde? / Com que frequência? / Quanto tempo?

Palavras para perguntas básicas:

 

[tabbed_section] [tab title=”O QUE?” id=”t1″] A: O que você não entendeu?
B: Eu não entendi a lógica da explicação. [/tab] [tab title=”QUEM?” id=”t2″] A: Quem não entendeu a lógica da explicação?
B: Eu não entendi a lógica da explicação. [/tab] [tab title=”QUAL?” id=”t3″] A: Qual lógica você não entendeu?
B: Eu não entendi a lógica da explicação. [/tab] [tab title=”COMO?” id=”t4″] A: Eu fiquei com dificuldade na hora de aplicar isso no meu texto.
B: Como você ficou? [/tab] [tab title=”QUANDO?” id=”t5″] A: Quando você ficou com dificuldade?
B: Na hora de aplicar isso. [/tab] [tab title=”ONDE?” id=”t6″] A: Onde você ficou com dificuldade?
B: No meu texto. [/tab] [tab title=”…” id=”t7″] Então volte e releia… 🙂 [/tab] [/tabbed_section]
 

Fonte: SCHUMACHER, Cristina A. Uma Gramática Intuitiva – Liberte-se das Regras e Tome Posse das Línguas que Você Fala. GEN/EPU, 2013

http://kiriakakis.net/comics/mused/a-day-at-the-park
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